martes, marzo 31, 2009
TV Cultura e a visibilidade.

“Quem não se comunica se trumbica”, já dizia o Chacrinha – grande comunicador da televisão brasileira; e com essa frase começou o artigo do conselheiro da Fundação Padre Anchieta, entre outras atividades, José Henrique Reis Lobo, publicado neste último domingo no jornal Folha de São Paulo.

O artigo fala sobre a programação e o ibope, audiência, que a emissora recebe durante a exibição dos programas que compõem a grade diária. Isso porque a emissora recebeu uma espécie de “bronca” ou ultimato para elevar o ibope da programação, já que é a TV que tem o mais baixo índice de audiência de São Paulo.

Eu cresci assistindo a TV Cultura, posso falar que ele me formou, pois pequena assistia: Bambalalão e os desenhos, Mundo da Lua, Revistiha, Eureka; já na adolescência assistia: Matéria Prima, Confissões de Adolescente, Anos Incríveis, Vitrine, Programa Metrópolis, Jornal da Cultura; e muitos assisto até hoje. A programação do canal excelente, mas com algumas falhas na linguagem.

E nessa parte de linguagem que esta o problema da visibilidade da emissora. Não podemos ver a programação como acadêmicos e intelectuais, afirmado que é uma programação de qualidade e que isso basta. Na comunicação, o objetivo é comunicar e no caso de uma emissora de TV, como disse José Henrique Reis Lobo, é chegar na massa, afinal a televisão é a principal mídia de comunicação em massa, se a massa não está tendo o interesse em ver a programação se faz necessário algumas mudanças. Essas mudanças estão mais para a linguagem que é aplicada, do que na mudança da programação, não sou nenhuma mestre em comunicação, mas a linguagem empregada nos programas da Cultura, não estão dentro da linguagem que a massa usa hoje, creio que a mesma programação apenas alterando a linguagem já teria um ótimo efeito.

Quando falo em linguagem é trabalhar desde a estática, levando em consideração as imagens a serem trabalhadas e sua edição, como as narrativas que muitas vezes são cansativas. Programas que já fizeram isso surtiram efeito como é o caso do infantil Castelo Rá Tim Bum ou do seriado Confissões de Adolescente. É procurar chegar na linguagem que a massa fala e absorve hoje. Alem de utilizar-se de todas as formas mídiaticas, como já faz em alguns programas como o Zoom e o Roda Viva que possuem twitter atualizados com os assuntos a serem discutidos no programa, porém essa forma de mídia ainda atinge a poucos.

Fato é que deve-se trabalhar qualidade e audiência juntos, embora nenhuma emissora consiga fazer isso perfeitamente e muito menos ter ibopes consideráveis, afinal os maiores ibopes estão em programas que a qualidade é absolutamente discutível. Afinal um programa de humor como o CQC (Band) que tem uma qualidade ainda não tem um ibope alto, a última vez que li sobre o ibope deles sempre fica perto de 8 pontos, enquanto programas como BBB tem ibope com 30 pontos, com uma forte ausência de qualidade. Não há regras para estabelecer o que terá visibilidade, porém mudar o estilo da emissora TV Cultura não é a solução, apenas eles devem observar a linguagem que trabalham e modelar-la a linguagem mais acessível a massa, alem de melhorar o sinal de transmissão, pois em muitas regiões de São Paulo ela não tem uma boa captação de freqüência e isso desestimula a assistir.



Momento Midiático
Se a TV Cultura tem uma das melhores programação, devido ao conteúdo...porque é tão difícil ela ter visibilidade? Será que é a falta de interesse da massa pela informação que a Cultura transmite?

domingo, marzo 29, 2009
Devaneios sobre o Amor - Parte II

Retomando os devaneios sobre o amor…

Sexta fui comer sushi com uma amigona,Luana, ficamos conversando horas sobre esta dor de cabe;a que é o Amor, a dois, claro. Entramos em vários devaneios, não naquela base guerra dos sexos, mas na questão da dificuldade de entendermos o outro e até naquele tópico que já coloquei aqui, no devaneio anterior, a grande confusão que existe entre sentir tesão e amor. Sim, é fato que isso acontece e muito, mas que nem falei, esse assunto tem muito pra ser falado, vamos continuar na parte light.

Depois da nossa conversa, fiquei pensando... Além da dificuldade que temos em abrir a mente, fazer concessões, em perceber que uma relação é uma troca, é dar e receber, é saber ceder as vezes como exigir em outras. Um fato que notei foi: MEDO.

Sim! Ele é um vilão! O MEDO! Hoje todos têm medo deste sentimento, ou melhor, não temos medo de sentir o amor, mas temos medo de deixar ele se tornar vivo dentro de nós, de demonstrar isso. Por quê? Porque você precisa abrir muitas cosiam internas, você tem que saber dividir, deixar de lado a idéia “Eu por Eu mesmo”. Não digo criar dependência, mas ter a consciência que agora tem alguém do teu Aldo que vai caminhar junto. Isso dá MEDO, assusta pelos mais variados motivos: você já pode ter sofrido muito por alguém e ai decide se fechar para o sentimento; ou o medo de deixar alguém entrar na tua vida e depois ele te deixa do nada; ou o não saber compartir; ou o simples fato de se sentir sem o comando em algumas situações; ou milhar de outras neuras que nós deixamos brotar na nossa querida mente criativa.

Fato é se nem Freud, Jung ou Nietzsche conseguiu entender a mente humana, não faço questão de entender.

Sei que descobri que sou uma romântica má do século! Meu eu-lirico é do mal do século... Rs. Mas o medo tem me rondado bastante nos últimos anos. Mas aos poucos chego lá... Mas depois descrevo porque sou do mal do século. Até porque isso foi conversa de botequim com um grande amigo, Vila´s!

Besitos, Soleil



Momento Medo
Na sexta, lá no sushi, tinha uma mesa que era A MESA DOS SOLTEIROS/ DIVORSIADOS! Gente! MEDO ...não quero ficar assim! Mulheres falando aos berros, homens engolindo saque... e todos na atitude de desesperados! MEDO...

miércoles, marzo 25, 2009
Devaneios sobre o amor - parte I

Não vou falar do amor de uma forma sublimes como os poetas costumam falar, nem vou menos prezar este sentimento que mesmo que as vezes sofremos ao senti-lo, também entramos nas mais belas ilusões com ele.

Todos sabemos que existem diversos modos de sentir o Amor, pode ser pelos pais, irmãos, amigos, de diversas formas. Porém o que dá mais dor de cabeça é o amor de casal, da relação a dois. Aquele que ao mesmo tempo cria borboletinhas no estomago, pode te fazer cair numa cama e chorar dias. É o mais difícil de todos os amores ao mesmo tempo que preenche tua vida com milhares de devaneios.

Bom, mas parece que este ano o Amor tira férias, sério! Em janeiro mais de 80% dos meus amigos e alguns conhecidos terminaram os relacionamento, febre de fim de relacionamentos. Conversei com vários, afinal estávamos todos no mesmo barco, uns em estados piores e outros melhores, mas todos procurando uma bóia para flutuar.

Nessas conversas e milhares de pensamentos que até hoje ficam na minha cabeça, percebi diversas coisas. Outro dia conversando com uma amiga, falávamos como as pessoas de hoje tem dificuldade de entender o que é uma relação. O mundo esta tão individualista e, talvez, nos fomos criados de maneira mimada, que queremos que tudo seja do nosso jeito. Estabelecemos ou estabelecem que a pessoa seja assim. Só que no primeiro passo que a outra pessoa dá que não é o que se queria, mais fácil terminar que solucionar e crescer juntos. Esse é um dos pontos chaves: crescer juntos. Uma relação é crescer juntos, obvio, que por mais semelhança que você tenha com a outra pessoa, vão existir trilhões de diferenças, afinal somos indivíduos, ou seja, pessoas individuais que cada uma tem uma bagagem de vida.

Mas qual a dificuldade de crescer junto? Porque querer sempre as coisas do jeito de cada um?

Eu não tenho a menor idéia. Primeiro porque não é isso que eu tenho como relacionamento, segundo porque desisti de pensar porque dessas coisas.

O que percebo, também, é um conflito de conceitos. Com tanto bombardeio de liberalismo e materialismo, de coisas mais carnais, as pessoas hoje confundem tesão com amor. Gente! Isso é mega diferente! Não vou entrar no que é o amor e o tesão pra mim, mas é obvio que são diferente. Amar é um sentimento que é sublime! Divino...e tesão é uma relação química de prazer que passa. Já o amor é eterno, mesmo que ele esteja longe, não esteja mais com você.

Acho que deu pro hoje, tem muito que escrever sobre o assunto...aguardem!

Besitos Soleil!



Momento Jane Austen
Voltei a ler esta maravilhosa escritora inglesa, quem sabe encontro me Mr Darcy. Mas o principal é não perder o meu conceito de relação e amor. Estou lendo Persuasão...

miércoles, marzo 18, 2009
Earth hour


Um pequeno ato que começou em Sidney, Austrália, tornou-se em 2008 um ato global e este ano o Brasil irá aderir ao 60 minutos – Hora do Planeta. Em diversos lugares do mundo, as 20h30 do horário local, as luzes, pelo menos a da sala de sua casa, deve ser desligada, mostrando que você voa pelo Planeta e contra o aquecimento global. Cidades como Rio de Janeiro e Curitiba, desligarão as luzes dos importantes ícones da cidade, assim como diversas capitais mundiais. Este é um pequeno ato para conscientizar a população do aquecimento global, algo que todos os dias já sentimos devidos as mudanças climáticas que nossas cidades vem sofrendo. Pode ser um ato pequeno, mas quando alguém teve a idéia em Sidney 2007, jamais pensaria que seria um ato global. Das pequenas atitudes em nossas vidas e sociedade que podemos começar grandes mudanças!


Momento Idealista
Tentar mudar o mundo, não é difícil. Difícil é querer de verdade, levantar a bunda do sofá e fazer algo sem ser hipocrita, fazer de alma algo. Então levantar a bunda!

martes, marzo 17, 2009
Bossambá 2!

Sexta feira 13 de março. Para algumas pessoas um dia para se ter cuidado, cautela. Para outras pessoas, um dia perfeito ou simplesmente normal. A minha sexta 13 foi regada a bossambá!

Nancy Alves, uma cantora que já comentei aqui nesse blog, tocou novamente em Sampa, seu repertório de bossa em francês, desta vez no clássico Centro Cultural São Paulo. Gostei muito deste último show, acho que estava mais intimista, o primeiro show foi fantástico, mas tem algo especial em assistir um show de bossa no CCSP e com uma pessoa que canta com tanto sentimento, que nos encata muito!

Além da encantadora maneira que Nancy tem quando canta, porque não há quem não fique encantado com a interpretação musical, com a emoção que ela coloca quando canta; Nancy nos presenteia com uma magnífica aula de música e curiosidades musicais que estão relacionadas com a música brasileira e a França.

Com um repertório fantástico, Nancy e a sua banda nos levam a uma viagem com a melhor trilha sonora possível, uma viagem que começa no Rio de Janeiro de Jobim, Cartola, Pixinguinha e acaba na França de Edith Piaf. Definitivamente ela faz com que desfrutemos da bossa em francês, afinal parece que a bossa pode ser sempre cantada em francês! Mas a parte que mais em emocionei do show, que pegou mesmo, foi La vie em Rose, ficou FANTÁSTICA! Quase chorei... Mas quase chorei com quase todas as músicas desta vez!

A banda, novamente foi absurdamente incrível, eles são fantásticos, transmitem cada emoção da musica. O modo como combinavam algumas coisas e a rapidez que tinham em entender é profissionalismo! E tudo sem em nenhum instante perder a emoção.

Obviamente vou ao próximo show, porque é imperdível. Nancy nos cativa a todos com seu jeito e voz.

Momento Gropie
Conheci de verdade a Nancy, uma fofa, uma pessoa linda de verdade! Além de todo o talento que tem, ela transmite algo muito gostoso e especial. Linda! Espero ver-la muitas vezes!

lunes, marzo 09, 2009
Quem quer ser um Milionário?




Será que alguém responderia Não, para a seguinte pergunta: Quem quer ser um milionário? Acho que mesmo a pessoa mais desprendida do material ficaria pensando nessa frase.

Sábado fui assistir ao vencedor do Oscar 09, “Quem quer ser um Milionário?”. O filme tem um roteiro bem adaptado e é um filme sem muita preensão, ou seja, não é aquela mega blaster produção como as que costumeiramente ganham o Oscar, ele não foi feito com o propósito de vencer o Oscar.

A dinâmica do filme é perfeita, oscila momento de forte emoção com outras partes divertidas. Uma história simples, de dois irmãos que perdem a mãe numa invasão à favela que moravam, então se encontram com uma outra menina que também perdeu os pais. Porém o filme fica num linha de tempo que “vai e volta”, pois começa nos dias atuais, volta para a infância da personagem principal e depois volta à atualidade, assim o filme todo. A saga que se inicia com a perda da mãe dos meninos se segue por todo o filme, narrando as dificuldades e personalidade dos dois irmãos, com uma linguagem que prende o espectador. Os garotos passam por diversas situações e todas estas situações tem a ver com o fato principal do filme, o garoto ir participar de um programa que se chama “Quem Quer Ser um Milionário”, no qual seu principal objetivo é ser visto por Latika, a garota que se juntou a eles e depois num dado momento foi separada. O link de tudo está que cada resposta que o garota acerta tem relação com um fato vivenciado no passado.

A fotografia, trilha, toda a parte técnica está muito bem elaborada, num mix de linguagem ocidental com a de Bollywood, incluindo final tanto a dança como a parte gráfica!

Não contarei mas do filme, porque de verdade vale muito a pena ir assistir! Ah! Parabéns para os atores mirins! A criançada ficou perfeita!

Besitos Soleil!



Momento Cult
Ok...várias pessoas me zoam que sou cult, vou assumir! Rs...De boa próxima compra de livro, quando eu estiver bem de grana será um livro sobre a estética indiana, na parte gráfica e visual!!!

miércoles, marzo 04, 2009
A vaidade é o pecado mais Blind!

No final do filme “O Advogado do Diabo”, o diabo, interpretado por Al Paciono, diz a seguinte frase: A vaidade é meu pecado favorito. E entra o som de Sympathy For The Devil dos Rollings Stones. Um final fabulosos, além de todo o monologo que o Diabo faz antes.

Adoro observar as pessoas, fato que muitos já sabem, até porque adoro filosofar e estudar sobre o comportamento humanos e as linguagens visuais/ midiáticas que existem na relação individuo e sociedade. O que nos leva a vaidade, sim! Porque a necessidade de se expor e uma conseqüência da vaidade, não necessariamente para todos os casos, na sua grande maioria sim.

Percebo que a necessidade de se firmar como “melhor” ou “nos sabemos” ou a simples necessidade de sentir o comando nas mãos...ou a necessidade de ser “bajulados” é muito presente no ser humano, numa parte. E assim que essa bolha de bajulação, de vaidade, cai. O chão some. Por que lidar com criticas reais é difícil pra todos, afinal quem gosta que apontem os nossos defeitos? Ninguém. Mas ai vem o processo de amadurecimento e desvinculação da vaidade, de sentar refletir e dizer, ok!

A vaidade causa vários danos, tanto na pessoa vaidosa como nas que a rodeiam, porque a superioridade – falsa, não real – é tanta que acha que brincadeiras podem ser feitas todo o tempo com as pessoas e não percebem que podem machucar, ofender e humilhar as pessoas q sofrem com elas

Fato é a Vaidade tem diversas conseqüências como cegueira no convívio social até o desrespeito, porém para pessoas vaidosas elas sempre respeitam. Respeito e comunhão social não é dar abraços, beber cerveja, falar te amo, te adoro, fazer gritinhos ou orações. Comunhão é de verdade estar se olhando e olhando o resto e respeitando a diferenças, mesmo que alguém não te agrade, na brincar com ele, mas tratar-lo com respeito.

Sim, mas uma vez fico observando e desgosto do que observo, mas é um processo social – frase a la Durkheim! Manterei a fé na sociedade e na humanidade, por alguma razão Ele decidiu nos criar, será q foi um bug?

Besitos, Soleil



Momento Algo mais?
Quem acompanha o blog sabe q janeiro foi terrível: termino de relacionamento, amigo que sofreu um acidente e ainda esta em coma. E ontem chego de uma terrível desilusão e abro meus e-mails e leio um mail da minha Nona (abuelita) falando que minha prima de 20 anos capotou numa moto e tá internada! Ok, q ela foi burra de subir numa maoto de carona com um bebado! E acabo de receber a notícia que a mamis de uma amiga faleceu. Que mais vai acontecer este ano? Mas coisas boas aconteceram...e estão acontecendo, afinal pude escutar uma voz para me acalmar ontem, apesar de nem contar nada do que me aconteceu, mas escutar me fez bem!

martes, marzo 03, 2009
Não Sobre o Amor – CIA Sutil de Teatro

Mais uma das três montagens que a CIA Sutil de Teatro está apresentando na Mostra Sutil 15 anos, no Teatro Popular do Sesi, logo é barato e não há desculpas para não assistir, ao menos que você deteste teatro.

A peça mostra o relacionamento de um casal que já não estão juntos, mas ele escreve para ela pelo menos uma vez por dia. Nessas cartas relata o amor e o não amor. O conteúdo é composto de todos os questionamentos que existem na relação de casal, questionamentos simples ou dos mais complexos, temas que vão desde como a mulher abstrai do mundo quando troca uma roupa até o fato de algumas pessoas amarem o fato de amar alguém, mas não amam a pessoa, e sim o sentimento.

São aproximadamente 1h30 de peça, numa espécie de monologo, pois a atriz tem uma presença de palco mais corporal que de dialogo de palavras, e ele – ator – sempre divagando sobre as cartas, vida e palavras, numa espécie de um transe entre eles. É imperceptível o tempo da peça, pois o jogo do tempo/ ritmo do andamento da montagem está numa sincronia perfeita e a verdade cênica dos atores está perfeita, percebe-se tanto na voz como no corpo.

O cenário é incrivelmente elaborado, transmitindo a sensação de uma pessoa presa numa relação. Basicamente é um cubo, sem umas das faces. Nele estão a cama, posicionada de forma que sentimos que vemos o quarto de cima; a escrivaninha com a máquina de escrever está na lateral do cubo, como se fosse cair; e na outra lateral uma janela. A sensação surrealistas do cenário leva muito ao modo como ele via o relacionamento com as cartas. E a intervenção de vídeo no cenário, fazendo uma composição gráfica tanto com imagens como com textos, fecha essas sensações criadas no cenário.

Mais uma vez a CIA SUTIL, surpreende com a qualidade e o respeito que tem com sua CIA de Teatro e com o público! Um texto denso em suas palavras e ações, mas comunicado artisticamente de uma forma sutil e que prende o espectador.


Momento EMO(Sensível)
Depois que você termina de assistir a peça, tenha certeza que no mínimo ficará pensando em tudo por uma semana, afinal muitas coisas que são ditas são a mais pura verdade de quando vivemos uma relação, só que é incrível como adoramos mentir para nós nessas situações.